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Revista Luz & Cena
Notícias de mercado
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Redação
Publicado em 06/11/2014 - 00h00
Sistemas da K-array foram instalados, de forma quase invisível, em praticamente todas as dependências do templo
Considerada a maior construção religiosa do Brasil, o Templo de Salomão foi inaugurado no dia 31 de julho de 2014 com a presença de autoridades, empresários e religiosos de várias correntes. O mais novo cartão postal da cidade de São Paulo, construído no histórico bairro do Brás, é um empreendimento arrojado que emprega tecnologia de ponta. A intenção é que as pessoas, ao adentrarem no local, voltem no tempo e sintam-se como se estivessem no primeiro Templo construído por Salomão, começando pela fachada, passando pelo átrio e chegando internamente ao salão e ao altar.


Implantado em um terreno de aproximadamente 35 mil metros quadrados, o complexo, que tem quase 100 mil metros quadrados de área construída, é dividido em dois grandes blocos, interligados pelo Santuário, que abriga 10 mil pessoas sentadas. O templo, que possui 126 metros de comprimento, 104 metros de largura e 55 metros de altura, impressiona pela grandiosidade, pela riqueza de detalhes e por empregar meios de comunicação de alta tecnologia, alguns propositalmente invisíveis aos olhos dos visitantes.

Para reproduzir com fidelidade, clareza e inteligibilidade o que é dito pelos pastores durante os cultos, a escolha da equipe de engenharia da Igreja Universal do Reino de Deus foi pela marca italiana K-array, representada no país pela Gobos do Brasil. Os sistemas da empresa estão instalados em praticamente todas as dependências desta obra monumental. Esteban Risso, diretor comercial da Gobos do Brasil, comentou que o trabalho não foi simples.

"A Universal nos trouxe um grande desafio: sonorizar uma área de grandes proporções com um som invisível, leve e ecologicamente correto. Locais fechados de grandes dimensões requerem muita cautela e estudo, pois geralmente possuem grande reverberação e reflexões acústicas, dificultando o entendimento da Palavra. Apresentamos um detalhado estudo ao cliente, e nossa solução se mostrou com elevado nível de inteligibilidade e clareza, além de contar com grande sobra de SPL", afirmou.

Como no Templo original não existiam equipamentos de som, nesta obra eles não são visíveis. No Santuário, grande parte das caixas de som estão instaladas a 18 metros de altura, acondicionadas em nichos acústicos acima do forro, ocultadas por placas perfuradas especialmente desenvolvidas para não interferir na propagação sonora.

As "colunas de som" da K-array foram utilizadas nas laterais do altar e como monitoração contínua em cima do altar; ambas soluções também invisíveis aos olhos, mas de grande qualidade aos ouvidos. O púlpito também recebeu uma solução inovadora, aumentando o conforto auditivo dos bispos e pastores celebrantes. A esplanada, área externa que dá acesso ao Santuário, foi sonorizada com caixas de som embutidas nas paredes, personalizadas na mesma cor das pedras de Israel.

Toda a distribuição de sinal e tráfego de áudio é digital, via fibra ótica, através do protocolo Dante. Uma matrix de áudio da Yamaha permite controlar individualmente cada caixa de som, bem como o controle de diversos setores. O console de controle é o CL5, também da Yamaha, que pode ser operado à distância via iPAD. Já o sistema de microfones, todo sem fio, conta com equipamentos da família Axient, da Shure.

PARA QUEM JÁ NÃO DAVA NADA PELO NAPSTER...
Era uma vez, num passado já distante, um serviço/programa que permitia que as pessoas conectadas à rede mundial de computadores compartilhassem arquivos umas com as outras. Era um esquema inovador, rebelde, revolucionário e que incomodou muita gente grande. Depois de virar sinônimo de troca de arquivos e depois praticamente sumir do mapa, o Napster vai ganhando força novamente, mas com uma outra cara, já sendo considerado um dos principais serviços de streaming de música do mundo.

Prova disso é a parceria com a Telefônica Vivo, que rendeu 80 mil novos assinantes para o Vivo Música by Napster em apenas oito dias, em meados de agosto. O crescimento é fruto da campanha "#botapratocar", realizada pela Vivo para sua base de clientes, dando visibilidade ao aplicativo em novos canais e pelo envio de SMS. O resultado reforça a sinergia entre as duas companhias e o potencial dessa parceria na oferta de música por streaming para os brasileiros.

"Esse é um marco significativo para o Napster Brasil e para o modelo de serviço de música que temos defendido no mundo desde 2001. Construímos o melhor produto para os verdadeiros fãs de música ao ampliar a parceria com empresas como a Telefônica", declarou Tiago Ramazzini, VP e Head do Brasil e América Latina na Rhapsody International, proprietária da marca Napster.

O Vivo Música by Napster é um serviço que permite escutar músicas instantaneamente, de forma ilimitada, por streaming, no smartphone, tablet ou computador. O aplicativo pode ser assinado por usuários da Vivo em múltiplos dispositivos, e um diferencial é que a cobrança de mensalidade (semanal ou mensal) é feita diretamente na conta do assinante. Além do Vivo Música by Napster, a Telefônica e o Napster também estenderam a parceria para a América Latina, onde juntos promovem o serviço em países como Colômbia, Argentina, Chile e Uruguai. Se interessou? Confira em vivomusica.napster.com.


CURSO "LOGIC 102 - APPLE AUTHORIZED TRAINING CENTER" NO IATEC
Já estão abertas as inscrições para a turma de dezembro (início em 15/12) do curso
"Logic 102 - Apple Authorized Training Center", que será realizado no IATEC unidade Centro do Rio. O curso, que terá no comando o professor Lucas Ramos, também colaborador da AM&T, ensina o aluno a utilizar o software, detalhando suas especificidades e características, tirando dúvidas e ampliando o conhecimento sobre a ferramenta, que, vale lembrar, é atualmente um dos programas mais procurados para produção musical, sobretudo depois que os computadores da Apple se tornaram mais acessíveis.

A grande vantagem sobre as outras Digital Audio Workstations (DAWs) é que o usuário consegue trabalhar muito bem com todas as ferramentas nativas, desde os instrumentos até os efeitos e loops. Ele possui também excelentes compressores e EQs, que além de economizar no bolso, poupam também no processamento do computador. A fácil atribuição de controles (mixer, efeitos e instrumentos) para controladores externos também ajuda muito na hora da automatização que pode ser feita em tempo real, durante a mixagem. Seu algoritmo permite uma sonoridade bem realística, mais próxima do analógico, mesmo sendo um sequenciador digital, e ele tende a ser bem fiel no resultado final.

Na ementa do curso, que tem 30 horas de duração e acontece de segunda a sexta, entre 9 e 16h, estão: gravando áudio; editando áudio; gravando MIDI; programando batidas; manipulando o andamento e Time Stretching; arranjando e Preparando para mixagem; mixagem; automatizando a mixagem e usando superfícies de controle; atalhos e mais. Para obter mais informações se inscrever, visite o site http://iatec.com.br/cursos/audio/logic-102-apple-authorized-training-center. Importante: é pré-requisito possuir conhecimento de fundamentos de áudio, de equipamentos de áudio e noções de música.



Errata

Na edição 277 da AM&T, na parte 1 do texto "Criando o subwoofer H.Sette 2x18" SW6000nd", de Homero Sette e Mauro Ludovico, acabou sendo publicada de forma errada. Sua versão correta é a que pode ser conferida abaixo:

 
Conteúdo aberto a todos os leitores.